Pará proíbe uso de animais
em testes de cosméticos.
em testes de cosméticos.
O uso de animais em teste sempre foi alvo de diversas críticas e
protestos por entidades ligadas aos direitos dos animais. Mas, agora, os
defensores paraenses dos bichos ganharam um motivo para comemorar. Um decreto
publicado no Diário Oficial da última sexta-feira (13) proíbe o uso de animais em experimentos e
testes de cosméticos e produtos de higiene em todo o Estado.
protestos por entidades ligadas aos direitos dos animais. Mas, agora, os
defensores paraenses dos bichos ganharam um motivo para comemorar. Um decreto
publicado no Diário Oficial da última sexta-feira (13) proíbe o uso de animais em experimentos e
testes de cosméticos e produtos de higiene em todo o Estado.
Com a publicação, fica proibido o uso de animais em testes de
produtos como cremes, loções, perfumes, óleos corporais, shampoos, maquiagem,
sabonetes e tintas para cabelo. De acordo com o decreto, ainda será determinada
a penalidade para quem transgredir a lei.
produtos como cremes, loções, perfumes, óleos corporais, shampoos, maquiagem,
sabonetes e tintas para cabelo. De acordo com o decreto, ainda será determinada
a penalidade para quem transgredir a lei.
A decisão agradou quem atua na defesa dos animais, mas não escapou
de críticas. “A gente sempre visualiza um futuro melhor para os animais, e
isso é algo que queríamos há um tempo. Isso é um avanço, mas ainda é
parcial”, afirmou Nívea Campos, voluntária da Associação em Defesa e
Proteção dos Animais (Adespa). “A lei ficou restrita aos cosméticos. Ainda
vão continuar usando animais para testes de remédios e outras coisas”.
de críticas. “A gente sempre visualiza um futuro melhor para os animais, e
isso é algo que queríamos há um tempo. Isso é um avanço, mas ainda é
parcial”, afirmou Nívea Campos, voluntária da Associação em Defesa e
Proteção dos Animais (Adespa). “A lei ficou restrita aos cosméticos. Ainda
vão continuar usando animais para testes de remédios e outras coisas”.
Ela ainda afirmou que o decreto “não é o suficiente” se
a lei não for devidamente cumprida. “O grande problema é a fiscalização.
São muito falhos. O projeto “Carroceiro” não vingou, por exemplo.
Ainda vemos muitas carroças com animais doentes em Belém. A lei tem que ser
cumprida”, continuou.
a lei não for devidamente cumprida. “O grande problema é a fiscalização.
São muito falhos. O projeto “Carroceiro” não vingou, por exemplo.
Ainda vemos muitas carroças com animais doentes em Belém. A lei tem que ser
cumprida”, continuou.
“Ainda é algo positivo, que vai dar mais combustível para que
continuemos na luta pelos direitos dos animais”, conclui Nívea.
continuemos na luta pelos direitos dos animais”, conclui Nívea.