As 4 meninas douradas!
Roger e Kellin formam um casal super bacana. Naturais de Poços de Caldas, vieram pra Uberaba há 20 anos em função de trabalho. Gostaram tanto que já se sentem uberabenses. Trabalham com projetos industriais com especialização em Estruturas Metálicas e também são terapeutas iridólogos. O casal poderia escrever um livro com muitos capítulos porque as histórias com as 4 cadelas são intermináveis e emocionantes. Elas são lindas e muito bem cuidadas. Escovam os dentes todos os dias, só para se ter uma ideia… Fazer isto com um cachorro já é um pouco trabalhoso, imagine com 4? Dá gosto ver as 4 juntas, comportadas mas cada uma ao seu estilo, mantendo suas individualidades. Aqui está uma família feliz, formada por Roger, Kellin, Meg, Mel, Mia e Mei.
Marcos Moreno– Quando vi as fotos das suas 4 cadelas, todas lindas, fiquei curioso para conhecer os tutores tão zelosos. Dai fiquei sabendo que a Kellin não queria ter cachorro. Para quem não queria a diferença em ter 4 é bem grande. Como começou essa história?
Kellin– Então… O Roger sempre teve cachorro e vivia falando vamos ter um totó, e eu não nem pensar, a gente viaja muito, não tenho essa afinidade com cachorro…dá muito trabalho, pelos, sujeira…. Até que fomos com toda a família para Campos do Jordão em maio de 2009, ficamos hospedados em uma pousada bem aconchegante, e lá encontramos uma labradora dourada linda chamada MEG que era da dona da pousada. Ela encantou a todos, fazia festa, virava barriguinha, e no dia de irmos embora ficamos todos tristes de deixar a Meg, um sentimento estranho pra mim… Chegando em Uberaba, o Roger aproveitou a “deixa”, e começou “vamos comprar uma labradora..” E como moramos em um condomínio familiar, precisávamos da aprovação de todos, que foi unânime…menos eu…Depois de muita insistência acabei cedendo. Procuramos em vários pet shops, até que tinha uma labradora em um pet de Uberlândia. Chegando lá estava em uma vitrine a cachorrinha mais linda e emburrada que já tinha visto. Peguei aquela fofurinha no colo e foi amor à primeira vista. Falei: vamos pra casa MEG! Na primeira noite não sabíamos lidar bem com a situação, e colocamos na nossa área de serviço. Lá pelas 03:00hs da manhã ela deu o primeiro chorinho, tinha feito cocô e xixi e estava pedindo pra limpar (o Roger que foi limpar…). No outro dia coloquei um lençol rosa bem macio em cima de um tapete na porta do nosso quarto pra ela deitar, e ela foi…No outro dia ela pegou o lençol e esticou em cima do tapete e assim foi me encantando cada dia mais, porém ainda assim não gostava de muito contato. Contratamos um adestrador que nos foi muito bem recomendado. A primeira coisa que falei pra ele foi que não queria que a Meg pulasse em mim, e não queria beijo…ele sorriu e disse pode deixar… Ela ficava fora de casa em um canil improvisado, pois estávamos em construção ampliando nossa casa. Em uma noite chuvosa, o Roger pegou a caminha dela e colocou na porta de casa, e ela fazia aquela carinha que só quem tem cachorro entende…E adivinha, colocou a mocinha pra dentro… Aí tivemos o problema do xixi, e do cocô. Tentamos várias coisas e com muito amor e paciência consegui ensinar minha “nené” fazer tudo no lugar certinho. Pra quem não queria….em pouco tempo a Meguinha já estava dormindo na cama, beijando, pulando em cima de mim, e de todos….Meu Pai nunca teve afinidade com cachorro e também se rendeu aos encantos da MEG, hoje é o vovô e a netinha…é um amor só….
Marcos– Qual foi a sequência de chegada das 4?
Roger– Como a Kellin já descreveu, quem começou nossa vida de cachorreiros foi a Meguinha em 2009. Tudo corria tranquilo e em março de 2012 fizemos uma viagem com toda a família para a praia (Riviera de São Lourenço). Em um dos dias fomos fazer compras e no estacionamento do supermercado tinha um carro parado com a janela aberta que tinha dentro… uma labradora mais velhinha com uma carinha doce chamada Mel. O nome ficou gravado… Certo dia em compras no Walmart aqui em Uberaba, passando em frente a um Pet shop que havia na entrada, vimos na vitrine uma gaiola com filhotes de Golden, uma com dois e outra com um. Fomos dar uma olhada “sem compromisso”… Todos eram irmãos, dois machos e a fêmea separada, pedimos pra atendente deixar darmos uma olhada na fêmea , quando a peguei no colo, aquele bichinho que mais parecia um ursinho de pelúcia, encostei ela em meu peito e ela olhou bem dentro de meus olhos e lambeu minha barba… depois na sequência lambeu a ponta do nariz da Kellin, pronto, nos encantamos na hora… e como era doce… só podia se chamar Mel! Assim chegou nossa 2ª garota. Ficamos felizes com as duas e planejávamos manter matrizes fêmeas das duas, não para comércio, mas para não perder a origem de tão belas cachorras. Então decidimos cruzar a Meg que era a mais velha (na época com sete anos). Não foi uma experiência feliz. Como ficamos muito chateados por não ter dado certo, principalmente a Kellin que tinha uma grande expectativa da chegada da filhinha da Meg que se chamaria Mia, decidi procurar uma filhotinha de labradora para tentar preencher o vazio que havia ficado. Foi num domingo à noite, logo após o triste desfecho da gravidez da Meg, a Kellin localizou um pessoal que estava com uma ninhada de labrador com mais ou menos 35 dias, perguntou se podíamos ir ver aquela hora, concordaram e não pensamos duas vezes… num instante estávamos na casa deles cercados de labradorzinhos lindos e fortes, uma ninhada de 9, dois já tinham ido embora, queríamos uma fêmea amarela como a Meg e eles disseram que ainda tinha uma assim , porém cadê? Aquele monte de cachorro e onde estava a amarelinha? Lá no fundo do quintal, atrás de uns móveis, com a cara escondida e a bundinha de fora… Trouxeram a bichinha, coisinha linda, toda sujinha de fazer bagunça, faminta como uma leoa, deu uma última mamadinha em sua mamãezinha de sangue e seguiu conosco pro seu novo lar, veio completa, com todos os acessórios, dois carrapatinhos e uma pulguinha de estimação… Quando apresentamos a Meg que estava com o peito cheio de leite, foi uma festa, ela acolheu sua filhinha adotiva como se tivesse nascido dela… E a doidinha novata se esbaldou. Assim chegou nossa 3ª garota, Mia. Daí chegou o tempo de cruzar nossa Melzinha e novamente o desfecho não foi bom. Desta vez não foi tão dramático quanto com a Meguinha pois não chegou a “prenhar”, mas também ficou o vazio, a tristeza, a frustração… Num sábado chuvoso, fomos chamados pra ver uma ninhada de Golden com 29 dias. Fomos sem pensar duas vezes… Chegando lá, uma ninhada também de nove filhotes, todos grandes e uma pequenininha. Pronto, já estava escolhida, agora batizada de Mei! Meu Deus!!!! Que bichinho difícil de vingar… não comia, não mamava, foi muito difícil, mas a sorte que ela teve foi que a mamãe humana dela é fantástica e dedicada demais… Deste jeito chegou nossa 4ª garota….
Marcos– Por que essa raça específica? Nunca pensaram em outra? Kellin– Nos encantamos com a raça Labrador e Golden. São dóceis, inteligentes, carinhosos, amorosos, tudo de bom… Depois de conhecer essas raças não tivemos olhos para outras raças, tamanha paixão! São companheiras, ficam o tempo todo com a gente, temos home office, e um dos motivos é poder ficar com elas…nossas meninas lindas.
Marcos– Nunca pensaram em ter um macho da raça?
Roger- Não, como não somos criadores para procriação e sim por curtir demais a vida com essa galerinha peluda, achamos melhor manter somente fêmeas, principalmente pelo fato de viverem em completa paz e dentro de casa muito próximas a nós. O fato de colocar um macho junto geraria problemas tipo demarcação de território, sem contar quando uma delas entrasse no cio, seria uma loucura pra controlar a farra.
Marcos– Viveram a experiência de uma delas ficar prenhe?
Kellin- Me emociono muito, sobre esse assunto. Aliás, nos emocionamos…com tanto amor queríamos tirar uma cria da Meguinha, para sempre ter uma parte dela com a gente…parecia tudo perfeito, escolhemos o cachorro ideal Thor muito parecido com ela, lindo, dócil, um encanto de cachorro, veio ficar na nossa casa…infelizmente não engravidou. Então levamos ela para a casa dele. Também não deu certo. Tentamos com mais alguns cachorros em outros cios, não deu. Tentamos até inseminação artificial. Falamos com a Jussara mamãe do Thor e ela gentilmente trouxe o garotão para nossa casa. Eis que o sonho parecia se realizar. Levamos ao veterinário que nos acompanhou em todos os momentos desse processo e veio a confirmação: nossa Meguinha estava prenha de dois filhotes. Cercamos nossa gravidinha de mais cuidados ainda. Tudo pronto esperando a natureza agir…Infelizmente, não deu. Os filhotes morreram…Era uma fêmea (Mia) e um macho (Fred). A família toda parou…meus pais, meu querido irmão William e querida cunhada Darlene que moram no condomínio com a gente e a Melzinha que nos seguraram nessa hora, e nossa vozinha de 96 anos que amava a Meg de paixão. Passado tudo isto, no final de 2017, pensamos em tentar com a Mel com 6 anos, nossa linda Golden doce como o nome…consegui um cachorro de cobertura com pedigree de um canil de Uberlândia. Max ficou na nossa casa com ela e tudo parecia fluir bem, quando no segundo dia que estavam juntos, percebi uma secreção esverdeada na Mel, tirei uma foto e já enviei ao veterinário. Diagnóstico de Piometra. Tivemos que castrar a nossa princesa Melzinha. Desistimos dessa experiência de engravidar nossas meninas…não nascemos para ser avós… Depois de tanto sofrimento não queremos passar por tanta tristeza de novo…
Marcos- Vocês têm muita história para contar. É verdade que você conseguiu “curar” uma delas de coprofagia? Como foi?
Kellin- Contrariando a tudo e a todos, consegui curar a Melzinha de coprofagia… Quando ela chegou não foi muito bem aceita pela Meguinha, por conta de ciúmes, a Meg me rejeitava no início…então a Mel ficava no canil fora de casa, e no primeiro dia já percebi algo estranho. Além do bafinho vi ela comendo as próprias fezes…que horror! O Roger ficou muito bravo não aceitava aquilo, achava muito nojento e de fato era…lá vou eu com todo o meu amor e paciência de novo…Dei remédio para amargar as fezes, fiz tudo que todo mundo falava, veterinários, curiosos, palpiteiros e nada resolvia…enfim, fiz do meu jeito! Ficava vigiando quando ela ia fazer cocô, e retirava antes que ela pudesse abocanhar…pior que tinha que vigiar o cocô da Meg também. Quando ela comia, eu ficava muito brava, pegava um lenço umedecido para limpar aquela nojeira…, isso para tirar o grosso pois era uma boa quantidade de fezes, e depois escovava muito os dentes e a boca da MEL. A MEG sempre foi muito limpinha e higiênica e tinha nojo da Mel. Eu tinha que trocar a água delas o tempo todo… Até que um dia ela fez o processo de novo e eu desesperada fui as lágrimas, não fiquei brava, mas limpei ela chorando muito, e ela percebeu o quanto aquilo me entristecia. Vi que começou a funcionar, toda vez eu chorava, ela com toda sua inteligência viu que eu ficava triste. Foi indo e graças a Deus acabou o problema definitivamente…. No começo quando ela ia cheirar algum cocô eu temia uma recaída, mas não teve.
Marcos- Cada uma tem características bem diferentes da outra? Roger- Sim, cada uma tem seu jeito e bem distinto. A Meg é a matriarca da galera, desde de pequena tem a personalidade forte, brincalhona, amorosa e carinhosa, porém tudo na hora que ela quer… Sempre disposta a uma boa caminhada. É nosso ombro amigo sempre, quando a barra pesa ela está sempre pronta pra um abraço e boas lambidas… A Mel é muito doce como o próprio nome diz, tem um problema com seu tamanho, pois é a maior delas mas acha que é um Pinscher… também gosta de caminhadas mas prefere ficar no seus cantinhos preferidos e perto de nós. A Mia é a doidona do pedaço, hiperativa, um pouco insegura o que gera muitos latidos às vezes, mas com um coração enorme, qualquer reação diferente das companheiras ou nossa ela vem correndo, cheira tudo e verifica se está tudo bem, é nossa socorrista e segurança, muito atenta a tudo aciona o alarme quando preciso… A Mei é o nosso bibelô de cristal, toda cheia de manias e frescurinhas… Mamãe tem que dar comidinha na boca com musiquinha, para o banho o papai tem que pegar no colo e levar até o chuveiro e vai por aí a fora… Uma coisa que é comum a todas é a alegria, carinho e a maneira de festejar a cada encontro, como se fizessem anos que não nos víamos. Outro detalhe é que todas são Fashion, minha sogra é muito elegante conhecida por elas como “Aninha” e repassa as roupas dela para as meninas…andam na moda as danadinhas….kkkkk
Marcos– São educadas pra comer e fazer necessidades?
Roger- Sim, começou com a Meg a quem a Kellin se dedicou muito e ensinou o lugar para fazer as necessidades e as horas de comer, depois na sequência as outras acabam seguindo o básico que já vem da líder da matilha, mas ainda assim a mamãe deu a lapidada final em todas para ficarem dentro da educação desejada.
Marcos– Existe alguma que exige mais atenção que a outra? Kellin- Sim sempre…cada uma tem suas peculiaridades, gostos e manias, mas a rerê (MEI) essa veio de encomenda. Desde o primeiro dia dela em casa já percebemos que teríamos que ter uma dedicação especial e diferenciada com ela… Ela não pegava a ração sozinha, tinha que dar na boca, etc. Eu corria atrás dela na casa inteira para tentar fazê-la comer, seguimos todas as orientações, e era muito estressante, mesmo assim fui incansável…tinha momentos que eu ficava desesperada, ela chegou a ficar 2 dias sem comer nada. No final, com muito carinho, paciência e dedicação hoje ela está uma cachorra linda, forte e saudável.
Marcos- É verdade que vocês escovam os dentes de todas elas todos os dias? Roger– Quase todos os dias, porém se dependesse delas escovariam após todas as refeições pois elas adoram. É uma boa pratica, pois até a Meg que já tem 11 anos tem a dentição perfeita.
Marcos- A presença do adestrador é fundamental? Roger- Sem dúvidas, principalmente quando se é cachorreiro novato é fundamental. Os ensinamentos para sociabilizar o cão, regras básicas de como agir em situações diversas tanto em um passeio como no comportamento dentro de casa no dia a dia, tudo isso é importantíssimo para se ter uma convivência prazerosa e saudável para os dois lados. Demos muita sorte em encontrar o adestrador certo para nossas garotas, afinal não podemos entregar entes tão preciosos pra nós nas mãos de qualquer curioso. Uma característica que achamos fundamental neste profissional é o amor pelo que faz e pelos seus “alunos”, isso é fácil de verificar, basta observar a cachorrada, como se comportam com o adestrador. As nossas alucinam quando ele vem, é só alegria… O Adriano da Educacão está conosco desde o começo quando chegou a Meg e seguiu com o resto da galerinha. Trabalho de confiança e eficiência. Super indicamos, ele e sua esposa Patrícia, pela dedicação e responsabilidade com nossas garotas.
Marcos-Tem um episódio envolvendo a avó de um de vocês…conte essa história. Kellin– A minha avó paterna Celeste morava com a gente, em uma casa no pavimento inferior…No começo ela não gostou muito da idéia de termos cachorro….só uma questão de tempo… Durante o dia a Meg entrava na casa da vó e ia se aproximando devagar, um dia roubou um pão com ovo da mão dela…a vó caiu na risada. E ela sempre gostou de comer biscoito de polvilho no café da manhã e à tarde, e ficou com dó da carinha pidona da Meguinha e passou a dar biscoitos pra ela. Todos os dias nós e meu pai íamos rezar com a vó, e a Meguinha ia junto, já sabia até a hora… A gente falava vamos rezar com a vó ela pulava serelepe e festeira e ia correndo, no final da reza ganhava um biscoitinho, e o finalzinho do potinho de danette branco da vó para lamber…e assim foi chegando mais gente…Melzinha e Mimi….todas esperando o final da reza…Infelizmente no auge dos seus abençoados e felizes 98 anos a vó faleceu. Os dias ficaram difíceis, e elas ficavam tristes e inquietas na hora de irmos rezar. Elas nos ajudaram muito a superar tudo isso, e ao meu Pai também!
Marcos-Quem manda na casa? Roger– Antes de mais ninguém “Deus”!! Em segundo o amor, a paz e a harmonia. Depois na sequência vem as meninas que dominam o pedaço, seguidas da mamãe que bota ordem em tudo e no fim da fila, mero atendente dessa galera maravilhosa… eu (risos).
Marcos- Gostaria que vocês deixassem uma mensagem para os seguidores do blog sobre convivência entre humanos e cães. Roger- Sempre tive uma vida completa e feliz ao lado de minha amada esposa Kellin. Quando criança e na adolescência tive cachorros e sempre gostei muito destas figurinhas… Estava aí o cenário perfeito, um casamento feliz e uma vida inteira para desfrutar de tudo o que Deus nos deu… pra virar comercial de margarina (somente figurado pois saudável é manteiga) só faltava o cachorro… Daí entraram estas bênçãos em nossas vidas. Eles conseguem nos trazer de volta a percepção que uma criança tem da vida, onde a correria contra o tempo não existe e o que importa é viver a vida como uma festa sem fim. Estes anjos nos ajudam a ver a vida desta maneira… Agradeço a minha querida esposa por se doar e cuidar tão bem de mim e de nossas meninas!
Kellin- Eu gostaria de aproveitar a oportunidade para agradecer ao amor da minha vida Roger, que cuida de todas nós com todo amor, carinho e dedicação do mundo, por ter mudado a minha e a nossa vida totalmente para muito melhor, nos presenteando com esses pacotinhos de alegria… Não imaginamos nossa vida sem elas. São só amor, fidelidade e companheirismo…não tem tristeza que resista aos encantos desses “serzinhos” de luz, anjos do caminho em formato de cachorras! “Amor Incondicional”, nossas filhinhas de pelos! Ps: Gostaria de fazer uma observação, meus irmãos nunca tinham tido cachorro, e depois da Meg na nossa vida, virou uma cachorrada só, todos eles têm uma matilha
2 Respostas
Parabéns Marcos Moreno! Exelente entrevista, como sempre.
Obrigado, por dar essa oportunidade à todos,que realmente amam e respeitam os animais.
Seu amigo,Adriano.
Obrigado a você Adriano, por ter me apresentado um casal tão do bem como esse. Obrigado por acompanhar meu trabalho.